SURGIMENTO
DO TERMO (INTERNET DAS COISAS)
Muitos fatos foram
associados à internet das coisas, tais como a própria criação da Internet, bem
como a criação da primeira página da web, até mesmo a necessidade de “está em
vários lugares ao mesmo tempo”. Os fatos existentes mais próximos de Internet
das coisas são:
o Em 1926, Nikola Tesla, em uma entrevista
para a revista <Collier> disse que, no futuro, todas as coisas farão
parte de um todo, e os instrumentos através dos quais será possível tal
integração vai caber facilmente em um bolso.
o Em 1990, Em uma pós-graduação do MIT,
John Romkey criou a primeira “coisa” online do mundo, sua torradeira elétrica.
o O termo "Internet das Coisas"
(Internet of Things) foi proposto por Kevin Ashton em 1999. No mesmo ano a
tecnologia foi desenvolvida pelo Centro de Identificação Automática (Auto-ID
Center), lidando com identificação por rádio frequência (RFID) e tecnologia de
sensor, graças ao qual este conceito e generalizada.
o Em 2008-2009, houve uma transição de
"Internet" ás pessoas à "Internet das coisas", ou
seja, número de objetos em rede superou o número de pessoas.
O objetivo da IOT é a
criação de uma única rede ligando-nos em torno de objetos do mundo real e os
objetos virtuais. Subtende-se "coisa" - qualquer objeto real ou
virtual que existe e se move no espaço e no tempo e que pode ser identificada
exclusivamente. Assume-se que no futuro as "coisas" se tornem
participantes ativos no negócio, informações e processos sociais, onde eles
podem interagir e se comunicar uns com os outros através da troca de
informações sobre o meio ambiente, respondendo e influenciando os processos que
ocorrem no mundo exterior sem intervenção humana. Segundo Rob Van
Kranenburg Internet das Coisas é um "bolo de quatro camadas."
Nível
2:
Oferece um serviço de atendimento às necessidades do consumidor (pode ser visto
como uma rede própria de 'coisas', um exemplo particular - a "casa
inteligente").
Nível
3:
É associada com a urbanização da vida da cidade. Ou seja, é o
conceito de "cidades inteligentes", onde todas as informações para os
moradores desta cidade contratos para uma área residencial específico em sua
casa e as casas vizinhas.
Para a comunicação é necessário
que os dispositivos possuam uma linguagem comum. A Cisco realizou uma análise
técnica e mostrou que o numero IP pode também ser adaptado para as necessidades
de um novo tipo de redes. O IP - será apenas um meio de comunicação.
INTERNET DAS COISAS -
TECNOLOGIAS
Há
uma variedade de tecnologias que englobam a internet das coisas, com tais
tecnologias tornam possível a implementação da internet das coisas, seguem as
mais notáveis:
o
Redes
de Sensores Sem Fio (RSSF)
Funciona
como uma rede de auto-organização distribuída em vários sensores e atuadores
ligados uns aos outros por rádio. Além disso, a área coberta por uma rede
desse tipo pode variar de alguns metros a vários quilômetros através da
capacidade de transmitir mensagens de um elemento para outro. Ao aplicar
esta técnica, ela pode ser capaz de captar com precisão e comportamento humano,
o ambiente do interior / exterior, apresentação de informações sob medida para
as necessidades do usuário local.
o
RFID,
tecnologia de sensor.
RFID (Radio Frequency Identification)
– É um método de identificação automática de objetos em que, por conexão a
radio pode-se ler ou modificar dados armazenados nos chamados transponders ou
etiquetas RFID. A tecnologia de sensores pode detectar o estado de coisas, por
exemplo: temperatura, umidade, inclinação e detecção quantitativa de uma
variedade de condições, tais como a tremer.
o
Uso
de IPv6
Com o surgimento da Internet das
coisas crescerá em grande quantidade o número de dispositivos conectados à
Internet, congestionando o padrão IPv4, portanto, considera-se que, usando o padrão
IPv6 que pode suportar uma quantidade esmagadoramente maior do que o IPv4
solucionará os problemas existentes de disponibilidade.
REFERENCIAS:
Business Review Brasil, A internet das coisas.
Disponível em:
<http://www.businessreviewbrasil.com.br/technology/cloud/a-internet-das-coisas>
Acesso em 7 de maio de 2014.
Press Floripa, Diretor
do Plaza escreve sobre. Disponível em:
<http://www.pressfloripa.com.br/noticias_leitor.php?not_id=15886>
Acesso em 8 de maio de 2014.
2 comentários
Olá, ótimo post!
Nos faz pensar em como toda essa evolução da tecnologia e cada vez maior interferência da mesma no nosso cotidiano, interfere na privacidade do indivíduo. Não é?
Bom dia, uma das principais preocupações sobre a IoT é justamente sobre sua segurança e sobre a possibilidade de ter dados confidenciais roubados. O que se tem feito para solucionar as falhas de segurança é usar o protocolo IPV6 para o meio de comunicação já que recentemente e à cada vez mais vem-se descobrindo falhas de segurança no IPV6 e a utilização de criptografia que muitas vezes não é utilizada.
Uma matéria bem interessante sobre o assunto publicado pelo convergenciadigital.uol.com.br recentemente aborda sobre este assunto, segue o link: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=37658&sid=18#.VACFqG2ZeRs
Muito obrigado pelo comentário e estarei disponível para demais dúvidas.