sexta-feira, 9 de maio de 2014

INTERNET DAS COISAS E SUAS TECNOLOGIAS

SURGIMENTO DO TERMO (INTERNET DAS COISAS)


Muitos fatos foram associados à internet das coisas, tais como a própria criação da Internet, bem como a criação da primeira página da web, até mesmo a necessidade de “está em vários lugares ao mesmo tempo”. Os fatos existentes mais próximos de Internet das coisas são:

  Em 1926, Nikola Tesla, em uma entrevista para a revista <Collier> disse que, no futuro, todas as coisas farão parte de um todo, e os instrumentos através dos quais será possível tal integração vai caber facilmente em um bolso.

 o Em 1990, Em uma pós-graduação do MIT, John Romkey criou a primeira “coisa” online do mundo, sua torradeira elétrica.

 o O termo "Internet das Coisas" (Internet of Things) foi proposto por Kevin Ashton em 1999. No mesmo ano a tecnologia foi desenvolvida pelo Centro de Identificação Automática (Auto-ID Center), lidando com identificação por rádio frequência (RFID) e tecnologia de sensor, graças ao qual este conceito e generalizada.

 o Em 2008-2009, houve uma transição de "Internet" ás pessoas à "Internet das coisas", ou seja, número de objetos em rede superou o número de pessoas.



O objetivo da IOT é a criação de uma única rede ligando-nos em torno de objetos do mundo real e os objetos virtuais. Subtende-se "coisa" - qualquer objeto real ou virtual que existe e se move no espaço e no tempo e que pode ser identificada exclusivamente. Assume-se que no futuro as "coisas" se tornem participantes ativos no negócio, informações e processos sociais, onde eles podem interagir e se comunicar uns com os outros através da troca de informações sobre o meio ambiente, respondendo e influenciando os processos que ocorrem no mundo exterior sem intervenção humana. Segundo Rob Van Kranenburg Internet das Coisas é um "bolo de quatro camadas."


INTERNET DAS COISAS

Nível 1: É associado com identificação de cada objeto.
Nível 2: Oferece um serviço de atendimento às necessidades do consumidor (pode ser visto como uma rede própria de 'coisas', um exemplo particular - a "casa inteligente").
Nível 3: É associada com a urbanização da vida da cidade. Ou seja, é o conceito de "cidades inteligentes", onde todas as informações para os moradores desta cidade contratos para uma área residencial específico em sua casa e as casas vizinhas.


Para a comunicação é necessário que os dispositivos possuam uma linguagem comum. A Cisco realizou uma análise técnica e mostrou que o numero IP pode também ser adaptado para as necessidades de um novo tipo de redes. O IP - será apenas um meio de comunicação.



     
                   INTERNET DAS COISAS - TECNOLOGIAS               
        


            Há uma variedade de tecnologias que englobam a internet das coisas, com tais tecnologias tornam possível a implementação da internet das coisas, seguem as mais notáveis:


o   Redes de Sensores Sem Fio (RSSF)


            Funciona como uma rede de auto-organização distribuída em vários sensores e atuadores ligados uns aos outros por rádio. Além disso, a área coberta por uma rede desse tipo pode variar de alguns metros a vários quilômetros através da capacidade de transmitir mensagens de um elemento para outro. Ao aplicar esta técnica, ela pode ser capaz de captar com precisão e comportamento humano, o ambiente do interior / exterior, apresentação de informações sob medida para as necessidades do usuário local.


o   RFID, tecnologia de sensor.

            RFID (Radio Frequency Identification) – É um método de identificação automática de objetos em que, por conexão a radio pode-se ler ou modificar dados armazenados nos chamados transponders ou etiquetas RFID. A tecnologia de sensores pode detectar o estado de coisas, por exemplo: temperatura, umidade, inclinação e detecção quantitativa de uma variedade de condições, tais como a tremer.


o   Uso de IPv6

            Com o surgimento da Internet das coisas crescerá em grande quantidade o número de dispositivos conectados à Internet, congestionando o padrão IPv4, portanto, considera-se que, usando o padrão IPv6 que pode suportar uma quantidade esmagadoramente maior do que o IPv4 solucionará os problemas existentes de disponibilidade.



REFERENCIAS:

Business Review Brasil, A internet das coisas. Disponível em:
<http://www.businessreviewbrasil.com.br/technology/cloud/a-internet-das-coisas> Acesso em 7 de maio de 2014.

Press Floripa, Diretor do Plaza escreve sobre. Disponível em:

<http://www.pressfloripa.com.br/noticias_leitor.php?not_id=15886> Acesso em 8 de maio de 2014.

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2 comentários

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Olá, ótimo post!
Nos faz pensar em como toda essa evolução da tecnologia e cada vez maior interferência da mesma no nosso cotidiano, interfere na privacidade do indivíduo. Não é?

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Bom dia, uma das principais preocupações sobre a IoT é justamente sobre sua segurança e sobre a possibilidade de ter dados confidenciais roubados. O que se tem feito para solucionar as falhas de segurança é usar o protocolo IPV6 para o meio de comunicação já que recentemente e à cada vez mais vem-se descobrindo falhas de segurança no IPV6 e a utilização de criptografia que muitas vezes não é utilizada.
Uma matéria bem interessante sobre o assunto publicado pelo convergenciadigital.uol.com.br recentemente aborda sobre este assunto, segue o link: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=37658&sid=18#.VACFqG2ZeRs
Muito obrigado pelo comentário e estarei disponível para demais dúvidas.