A IOT usa como base a conectividade M2M e para
administrar toda esta conectividade, a Telefónica desenvolveu uma
plataforma global, a Smart M2M, que permite o gerenciamento de conexões
máquina-a-máquina. Esta plataforma monitora e supervisiona a comunicação
de cada um dos dispositivos conectados em nossa rede. No Brasil, a
Telefônica Vivo lançou a plataforma em 2013, com o nome de Smart Center. Mais sobre o assunto se encontra no seguinte link: http://iot.telefonicabeta.com/
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sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Principais Tecnologias para Internet Banda Larga (Wireless)
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Unknown
Rádio, Wi-Fi e Wimax
A maioria das conexões de banda larga sem fio (wireless) é, atualmente, conexões via ondas de rádio. Trata-se da transmissão de sinais através do “ar” ou, para ser mais exato, através do espectro radioelétrico. Consiste nas mesmas vias em que recebemos o sinal de radiodifusão das emissoras radiofônicas ou televisivas abertas. O sistema funciona mediante a disposição de antenas repetidoras em pontos estratégicos, até chegar ao aparelho decodificador do usuário final. Podemos agrupar três gerações deste meio bastante utilizadas: a conexão via radiotransmissores de frequência específica, o Wi-Fi e o Wimax. A primeira foi bem difundida no Brasil como uma alternativa de conexão para onde não chegavam as tecnologias a cabo e DSL. Posteriormente, passou a ser empregada em condomínios e prédios através da instalação de antenas no topo de edifícios, sendo a conexão rateada entre as residências. Para isso, o provedor opera em uma faixa específica de frequência previamente estipulada conforme parâmetros do órgão regulador das telecomunicações. A segunda, chamada de Wi-Fi (Wireless Fidelity), diz respeito a um tipo inovador de transmissão via ondas de rádio que ganhou popularidade mundial nos últimos anos. Sua expansão se deu principalmente por dispor de boas taxas de transmissão e utilizar uma faixa livre do espectro que não requer licenciamento prévio, o que possibilitou tornar-se um padrão mundial de rede única wireless (sem fio) para desenvolvedores, fabricantes de equipamentos, prestadores de serviços e usuários finais. Já a terceira, a tecnologia Wimax, pode ser compreendida como uma evolução do Wi-Fi, que buscou aprimorar algumas de suas fragilidades (como raio de cobertura e interferências), sendo melhor projetada para atuar em regiões metropolitanas. De certo modo, ambas as tecnologias são complementares e interoperáveis: o Wi-Fi está bastante difundido e adequado para uso doméstico ou para pequenas áreas de cobertura ou espaços fechados (casas, prédios etc.). Já o Wimax pode fazer melhor a ligação do último quilômetro em áreas abertas (como praças, ruas, parques) em centros urbanos.
Apesar das vantagens e do baixo custo de implantação (principalmente no caso das tecnologias Wi-Fi e Wimax), a Internet via ondas de rádio possui algumas limitações: (a) consegue transmitir em banda larga, mas ainda possui taxa de transmissão restrita quando comparada a outras tecnologias físicas (como fibra ótica, DSL e cabo); (b) para evitar as chamadas “sombras” (áreas não cobertas) requer a implantação de uma infraestrutura de pontos de transmissão geograficamente localizados de modo estratégico para cobrir uma determinada área, já que o sinal enfraquece conforme se distancia do centro de conexão; (c) barreiras físicas (como prédios, montanhas e outros acidentes geográficos) afetam a conexão; e (d) condições climáticas também podem interferir na qualidade da transmissão do sinal mesmo com os avanços da tecnologia Wimax.
Móvel 3G e 4G
Esta tecnologia também ocorre através do espectro de radiofrequência utilizando especificamente as faixas destinadas à telefonia celular e operadas por empresas neste ramo. A denominação “3G” significa “terceira geração”, isto é, após a primeira e a segunda gerações da telefonia móvel, que marcaram as fases iniciais deste setor, a inovação técnica da terceira geração possibilitou a entrada das operadoras de celular na prestação do serviço de banda larga.
Em suma, na perspectiva do usuário, a principal característica do serviço móvel é que ele oferece cobertura onipresente e contínua (ou algo que se aproxime disso, a depender da infraestrutura instalada). Cada estação de base móvel pode oferecer suporte a usuários até vários quilômetros de distância. As torres de celulares são ligadas umas às outras por uma rede de backhaul que também fornece ao público interligação com a rede fixa comutada de telecomunicações e outros serviços. Já a quarta geração, chamada de 4G, partilha da mesma natureza básica do 3G, porém traz um expressivo aumento da velocidade de transmissão de dados e foi projetada para ser mais integrada aos sistemas baseados em IP (Internet Protocol), se posicionando melhor no cenário da convergência digital.
Quanto às desvantagens, a banda larga móvel sustenta, em linhas gerais, as mesmas limitações das transmissões via ondas de rádio elencadas no item anterior. Com a quarta geração desta tecnologia, algumas melhoras já podem ser percebidas. Ainda sim, apesar do aumento da velocidade, a largura de banda continua inferior quando comparada às tecnologias físicas como fibra ótica.
No Brasil, o serviço 3G entrou em operação em 2004 e vem se desenvolvendo como um serviço agregado ao mercado de telefonia móvel desde então. Apesar de ter atingido um número expressivo de assinantes, o serviço tem sofrido críticas devido à promessa de conexão em alta velocidade, quando isso nem sempre ocorria efetivamente na maioria dos casos. Em agosto de 2011, o problema chegou a ser tema de audiência pública na Câmara dos Deputados. Em julho de 2012, as maiores operadoras de telefonia móvel foram provisoriamente impedidas pela Anatel de comercializar novas linhas, incluindo o serviço 3G. A medida foi motivada pelo volume de reclamações de consumidores e também com base nas análises da agência, que constatou baixas performances das empresas no que se refere à qualidade na prestação do serviço.
Satélite
Trata-se do serviço de banda larga sem fio que também se dá através do espectro, porém utilizando a triangulação entre estações, satélites e receptores. A conexão via satélite tem sido uma opção principalmente para empresas e escritórios governamentais que precisam do serviço, mas estão localizadas em áreas remotas, rurais ou ilhas onde não há infraestrutura física de acesso à rede. Também permite o serviço remoto a navios, trens, veículos e outros meios de transporte. Potencialmente, está apto a ofertar a conexão a qualquer região do globo. Nesta categoria, também podemos incluir o serviço DTH (Direct to Home), uma tecnologia que utiliza satélites para prestar serviços de TV por assinatura e que também vem sendo adaptada para o acesso à Internet banda larga.
Quanto às desvantagens da tecnologia via satélite, podemos sintetizar as seguintes limitações: (a) a capacidade de transmissão da banda é baixa comparada a outras tecnologias, principalmente aquelas de infraestrutura física; (b) apesar da diminuição do preço do serviço nos últimos anos, esta ainda é uma tecnologia de difícil acesso para o usuário final, devido ao alto custo do serviço, que requer a alocação de satélites que operam na órbita da Terra; (c) este tipo de conexão possui um índice de latência bastante alto em comparação a outras tecnologias, devido ao tempo que o sinal percorre entre satélites e destes com as estações na Terra; (d) podem ocorrer problemas de interferência atmosférica e climática na transmissão, especialmente em regiões tropicais.
No Brasil, a utilização do serviço de banda larga via satélite ainda era bastante diminuto pelo menos até 2010. Dados da Agência Nacional de Telecomunicações apontam que os acessos à banda larga através desta tecnologia não chegavam a 1,5% do total (sendo 0,26% através de DTH e 0,96% através de operadoras de satélite propriamente dito).
Fonte: http://www.caminhosdabandalarga.org.br/2012/10/capitulo-1/
Fonte: http://www.caminhosdabandalarga.org.br/2012/10/capitulo-1/
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Soluções Para Segurança Na Iot
Postado por
Unknown
A Internet das coisas é indubitavelmente uma realidade e igual certeza
temos de que fará parte do nosso futuro. Contudo nesse mundo de “Google Glasses”, geladeiras inteligentes, stream de vídeos direto
na Tv...onde fica a Segurança?
Afinal, devemos lembrar que estamos tratando de comunicação em
massa e com grande volume de dados, assim como dispositivos de baixo custo sem
aplicativos de segurança embutidos na arquitetura, de armazenamento e
processamento em locais desconhecidos na nuvem e de certas dúvidas em relação a
questões específicas de aplicação da legislação à IoT.
Olhando assim parece até que será um caos. Mas só parece. Muitos
profissionais e estudiosos voltaram sua atenção e seus cuidados a essas
questões a fim de manter a harmonia nesse novo paradigma. E aos poucos
sugestões começam a aparecer. Destacamos aqui algumas simples, mas que dependem
do esforço em conjunto de empresas e profissionais.
Porque não readequar e reutilizar? Existem muitas boas práticas
de TIC (Como o nome diz são procedimentos desenvolvidos para gerenciar da
melhor forma os recursos que envolvem TIC em uma empresa) que podem ser
aplicadas à realidade da IoT. Existem muitos módulos desenvolvidos por várias
empresas que tratam especialmente de segurança.
Uma outra boa ideia é a de identificar os tipos de dispositivos que fazem
parte da IoT de modo a criar uma base de dados com especificações de cada tipo
a fim incentivar empresas e pessoas a desenvolverem e embutirem os aplicativos
de segurança de que as atuais arquiteturas carecem.
E como o protocolo de comunicação do seu relógio inteligente com
os seus óculos é diferente do protocolo que conecta seu computador com o do
vizinho, seria bom (Não, ótimo) que fossem mais difundidos Firewalls, IPSs que suportassem
os protocolos da IoT.
Soluções específicas, para uma realidade específica, mas
abrangente. Essas soluções parecem ser simples se comparadas às usadas por
grandes empresas, mas representariam um começo na produção de outras cada vez
mais complexas e eficazes. Mais uma vez, cabe ao profissional do amanhã desenvolver
novos meios de solucionar problemas e otimizar os aspectos já existentes da
IoT.
Principais Tecnologias para Internet Banda Larga (Wired)
Postado por
Unknown
DSL (Digital Subscriber Lines)
Esta é uma das primeiras tecnologias de banda larga a ganhar escala e uma das mais utilizadas no mundo na última década. Funciona em cima da infraestrutura da telefonia fixa mas não se trata da conexão discada (dial up) e sim da utilização do par de fio de cobre, que compõe esta rede telefônica, explorando sua potencialidade ociosa de transmissão. A inovação da tecnologia DSL consiste justamente em “ocupar” parte deste canal através de frequências específicas, possibilitando deste modo a transmissão de dados digitais sem que isso interrompa a transmissão de voz do serviço de telefonia. A principal razão de sua expansão e uma das suas principais vantagens é a utilização da infraestrutura já existente do serviço telefônico. No entanto, apesar de ter um custo de implantação menor, quando comparada a outros casos que exigiriam a criação de uma rede totalmente nova, esta tecnologia requer um número razoável de centros de operação:
Na esteira do desenvolvimento técnico, existe hoje um conjunto de inovações que tem aumentado o desempenho desta tecnologia, como ADSL2+, HDSL (High-data-rate DSL) VDSL (Very High Speed DSL), EFMC (Ethernet in the First Mile over Copper) e Etherloop. Por exemplo, a tecnologia ADSL2+ oferece um aumento na cobertura, redução do consumo de energia e dos ruídos de cruzamento de voz (cross-talk). Em 2010, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o xDSL era responsável por quase 60% dos acessos à banda larga no Brasil.
Cabo-modem
Também está dentre as primeiras tecnologias adaptadas para o serviço de banda larga. Utiliza-se das redes de transmissão de TV por assinatura através de canais físicos (cabos coaxiais) entre o provedor do serviço e a residência. A televisão a cabo se configurou como uma estrutura de circuito fechado (distinta da TV aberta), cuja função inicial era a entrega de conteúdo audiovisual contratado. A conexão à Internet foi um adendo agregado a esta estrutura que serve como um duto por onde o sinal trafega até ser decodificado por um modem na ponta do processo. Por isso, esta tecnologia é conhecida como cabo-modem (cable modem). Assim como o DSL, também tem a vantagem de utilizar infraestrutura pré-existente, ainda que não esteja tão disseminada quando comparada à rede telefônica. A principal desvantagem deste meio para a conexão à banda larga está na sua limitação quanto ao fluxo:
No Brasil, conforme dados da Anatel, este tipo de conexão terminou a primeira década como a segunda mais importante: em 2000 era responsável por cerca de 2,6% dos acessos à banda larga no país; em 2010, esse percentual chegou a quase 24%.
Fibra Ótica
É baseada na transformação da informação em luz que viaja através de um canal físico na forma de um cabo constituído por várias camadas (distinto do cabo coaxial). A estrutura da fibra ótica geralmente inclui proteção plástica, fibra de fortalecimento, revestimento interno, camada de refração e núcleo. Este último, também chamado de core, é produzido em fibra de vidro, sendo a via de fato por onde os pulsos de luz viajam transportando bits. Tem sido considerada a mais robusta tecnologia para o tráfego de dados, com grande capacidade e velocidade. Apesar da sua superioridade quanto a outras tecnologias, seu uso ligando diretamente o provedor a residências (FTTH – Fibre-to-the-home) ainda enfrenta resistências devido ao custo de implantação:
As redes de fibra ótica são hoje bastante utilizadas nas grandes infovias (backbones e backhauls) transportando imenso volume de dados entre cidades, regiões, países e continentes. No Brasil, dados de 2012 registravam cerca de 243 milhões de quilômetros desta tecnologia instalados. Apesar do número aparentemente expressivo, este montante ainda está aquém das necessidades reais do país diante da larga porção territorial e, além disso, apenas uma percentagem diminuta desta tecnologia chega de fato às residências. Na prática significa dizer que, embora possa existir um backhaul de fibra ótica em algumas cidades, isso não quer dizer que haja uso doméstico deste tipo de tecnologia de forma direta. No país, conforme dados da Anatel de 2012, apenas 0,2% dos acessos à banda larga ocorriam através de fibra ótica diretamente ligada às residências (FTTH – Fiber-to-the-home).
PLC (Power Line Communications)
Também conhecida como BPL (Broadband Over Powerline ou banda larga sobre linhas de força) consiste na transmissão de dados através da rede de distribuição de energia elétrica. O funcionamento técnico é complexo, mas o princípio é relativamente simples: o sinal trafega no mesmo meio físico da rede elétrica sem que isso prejudique o fornecimento de energia, já que cada um opera em frequências distintas. Embora tenha terminado a primeira década deste século mais como um projeto do que como uma realidade, esta tecnologia tem sido destacada como uma promessa para inclusão digital devido ao seu grande potencial em expandir-se quando vinculada às altas taxas de penetração da rede elétrica:
Dentre essas principais barreiras estão: (a) para possibilitar o acesso à banda larga o serviço precisa de adaptações e novos equipamentos acoplados à rede elétrica; (b) o sinal sofre degradações conforme se distancia do ponto central de distribuição da infovia; (c) para se tornar competitivo, este tipo de banda larga precisa ainda ganhar em escala e teria de enfrentar diretamente a concorrência de tecnologias que já estão mais ou menos desenvolvidas e ocupando uma fatia expressiva do mercado como cabo, xDSL e 3G; (d) ruídos no processo de comunicação provenientes dos atuais transformadores também são um problema técnico ainda não totalmente solucionado; (e) oscilação por causa de instabilidades climáticas. As características da estrutura da rede em países como o Brasil também reforçam estas barreiras:
A conexão via rede elétrica também necessita de melhorias técnicas para driblar questões como a queda de velocidade na transmissão devido à interferência de aparelhos e equipamentos elétricos. Diante destas limitações, esta tecnologia ainda demandaria investimentos, pesquisa e desenvolvimento tecnológico adequado para ganhar em escala e qualidade.
Do ponto de vista da regulamentação, o serviço está apto para ser oferecido no Brasil. Em 2009, a Anatel publicou a Resolução 527, que aprova o Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequências por Sistemas de Banda Larga por meio de Redes de Energia Elétrica (BPL). Como envolve a rede elétrica, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) também publicou no mesmo ano a resolução normativa nº 375, que estabeleceu as condições de compartilhamento da infraestrutura das distribuidoras. Porém, até 2010, dados da Anatel apontam que este tipo de tecnologia praticamente inexistia no país
Fonte: http://www.caminhosdabandalarga.org.br/2012/10/capitulo-1/
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Internet em Redes de Alta Velocidade
Postado por
Unknown
A
ideia de Banda larga surgiu como uma inovação tecnológica em relação à conexão
discada, aquela realizada via rede de telefonia fixa (dial-up). Representa o
alargamento da banda de conexão permitindo um fluxo maior de dados em uma
fração menor de tempo.
Com o tempo,
foram desenvolvidos outros meios para tentar de alcançar melhores performances
de acesso em alta velocidade. Hoje existe uma grande quantidade de tecnologias
para o acesso em banda larga que pode ser dividido em dois grupos: o primeiro
conjunto concerne às tecnologias baseadas em infraestrutura física ou fixa
(cabo, DSL, fibra ótica, rede elétrica) e o segundo diz respeito àquelas
baseadas em infraestrutura sem fio (rádio, Wi-Fi, Wimax, satélite, 3G, 4G).
As tecnologias fixas, principalmente no caso da fibra ótica,
são mais estáveis, sustentam maior capacidade de tráfego de dados e por isso
servem como infraestrutura para as grandes infovias: backbones e backhauls. Já tecnologias sem fio são mais suscetíveis a
oscilações e interferências externas, e por isso geralmente são empregadas na
conexão da última milha (last mile) de acesso.
Backbone significa “espinha dorsal”, trata-se da rede central, a infovia
principal que possibilita o grande tráfego de dados. Áreas servidas por backbones possuem
uma tendência de melhor desempenho de conexão, melhor taxa de transferências,
melhor velocidade de transmissão. Essas grandes infovias ocorrem principalmente
em grandes metrópoles ou cidades economicamente importantes por onde circulam
grandes grande fluxo de informação. Já os backhauls, que também são
infovias de alta capacidade, consistem em ligamentos secundários, isto é, fazem
a conexão entre o núcleo da rede, backbones e as sub-redes
periféricas. Last mile, que significa “última milha”, é a infraestrutura
situada na ponta do processo que possibilita a ligação entre as estações de
distribuição (vinculadas aos backhauls) e as residências, prédios,
aparelhos móveis receptores etc. Ou seja, trata-se dos últimos quilômetros da
rede que possibilita o acesso ao usuário final.
Embora possamos
dividir os tipos de tecnologias entre banda larga fixa e móvel, esta taxonomia
serve mais para uma classificação geral sobre a natureza do “caminho” dos dados
e menos uma separação real. Na prática, os sinais tendem a seguir através de
várias infraestruturas simultaneamente. Por exemplo, as torres da telefonia
móvel, que possibilitam a banda larga móvel 3G, geralmente estão conectadas a
um backbone físico,
como fibra ótica, e o percurso final da conexão até a residência ou aparelho é
que ocorre via rede sem fio.
As
diferentes formas tecnológicas de acesso não estão necessariamente em posições
concorrentes, nem são irreconciliáveis ou hierárquicas, a ponto de formar
equivocadamente um ranking qualitativo
rígido. Embora determinados meios (como a fibra ótica) possam sustentar maior
robustez e são preferíveis, a escolha dentre tecnologias principalmente na
última milha deve levar em conta o cenário em que são inseridas, questões geográficas,
climáticas, demográficas, demanda, formas e finalidades de uso etc. Portanto, é
bastante factível pensar que um sistema de acesso universal que tenha como base
tecnologias mais robustas como a fibra ótica e que se utilizem de forma
simultânea – e não excludente – de variados meios técnicos para se fazer
onipresente e eficiente, pensando em complementaridade e integração entre as diversas
infraestruturas físicas e móveis e tecnologias disponíveis. Embora os meios sem
fio sejam em princípio menos onerosos quanto à sua implementação, sem uma base
de rede fixa estável, o sistema se tornaria ineficiente. Ao mesmo tempo, sem o
uso de tecnologias sem fio na última milha, a experiência dos usuários com
aparelhos móveis (como smartphones, tablets, laptops etc.)
também ficaria prejudicada.
Fonte: http://www.caminhosdabandalarga.org.br/2012/10/capitulo-1/
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
Protocolo EIB
Postado por
Joao Paulo Souza Prado
Hoje irei falar sobre outro protocolo: o EIB. Ele é um protocolo de comunicação
standard, desenvolvido e orientado pela EIBA (EIB Association), ele utiliza um
barramento de dados (bus) de comando para interligar os sistemas envolvidos. As
principais características da instalação elétrica com bus são permitir integrar
varias funções e possibilitando a comunicação deles mesmo sendo automatizada
independentemente, além de manter a flexibilidade de reconfiguração e utiliza
uma tensão reduzida tornando a instalação segura.
No ponto de vista funcional, existem os módulos de entrada e os sensores
(botões de pressão, interruptores, detectores de movimento sensores, etc), que
são sensíveis a comandos, ordens ou a medição de grandezas físicas, processando
e enviando comandos aos módulos de saída, os quais recebem, interpretam e
executam as ordens dos módulos de entrada.

No sistema EIB e possível ter controle da iluminação, aquecimento,
ventilação e ar condicionado, além de integrar o sistema de segurança e possibilitar
o controle e monitorização da instalação à distância. O funcionamento do
sistema será definido através da programação de um PC utilizando um software
específico, o ETS (EIB Tool Software), que é adquirido diretamente à EIBA.
Por fim, esse sistema tem com vantagem redução da cabagem, liberdade na
atribuição de funções e aplicações, liberdade na atribuição de funções e aplicações,
facilidade na instalação e elevada flexibilidade de reconfiguração e expansão.
E tem como desvantagem seu alto custo de instalação e a dificuldade associada à
programação
domingo, 3 de agosto de 2014
Protocolo X10
Postado por
Joao Paulo Souza Prado
Primeiramente, decide apresentar os vários protocolos da domotica, pois
sem eles ela não teria se desenvolvido como e hoje já que junto com
barateamento de certos equipamentos, como sensores, eles foram capazes de
tornar a domotica mais fácil de utilizar e implementar, e ficando mais flexível
e modular. Nessa postagem irei falar do mais antigo e utilizado protocolo: X-10
O protocolo X-10 é uma das tecnologias mais utilizadas e acessíveis dos
Estados Unidos. Inicialmente era muito pedida pelos amadores ligados à área de
automatização de habitações e por isso é muito utilizado para instalações mais caseiras.
Ele foi desenvolvido entre 1976 e 1978 pela empresa Pico Eletronics Ltd, em
Glenrother, Escócia. Posteriormente, foi adquirida pela empresa X10, Ltd e
mantida até ter expirado em 1997.Atualmente, o X10 é um protocolo aberto, ou
seja, qualquer fabricante pode criar um produto baseado nessa tecnologia.
A tecnologia X10 utiliza o sistema elétrico como principal meio de comunicação
entre os equipamentos, não precisando assim de um elemento centra para o seu funcionamento,
ou seja, ela usa uma arquitectura descentralizada. Para funcionar perfeitamente
o sistema precisa de conjunto de equipamentos que são diretamente controlados
pelo utilizador, ou então pode ser constituído por diversos módulos, os quais
devem receber todos os sinais elétricos que passam pela na rede elétrica e o
sistema deve ser capaz de endereçar cada mensagem.
Por fim, as grandes vantagens do protocolo X10 esta no seu alto custo-benefício,
possibilidade de ser implantado em construções mais velhas e na facilidade no manuseio.
Por outro lado, por ser simples demais ele tem pouca flexibilidade nas configurações,
além de ser extremamente sensível aos ruídos elétricos, lenta para enviar
comandos e pode facilmente ter interferências caso seu vizinho utilize de um
sistema parecido.
Nas próximas postagens irei falar sobre os outros protocolos.
terça-feira, 24 de junho de 2014
Conhecendo a AURESIDE
Postado por
Unknown
Em
muitos países há instituições responsáveis por estudar e disseminar o assunto
relacionado a automação residencial, no Brasil, esse trabalho cabe a
AURESIDE(Associação Brasileira de Automação Residencial). Este grupo reúne profissionais,
empresas e usuários para cada vez mais formar opiniões, divulgar, difundir
tecnologias, treinar e formar profissionais para fomentar no mercado a utilização
de automação residencial.
A
Associação procura divulgar através do site (http://www.aureside.org.br/) ações como:
Organização, Programação, Realização de Seminários, Congressos, Encontros e
Feiras Nacionais e Regionais, ou ainda outros eventos locais; Treinamentos,
incluindo-se treinamentos em empresas, Cursos à Distância, Palestras e
Conferências Virtuais(Videoconferência).
A AURESIDE tem como missão:
- Fomentar a adoção de tecnologias de Automação Residencial no país.
- Prover informações e conhecimentos qualificados e atualizados demaneira segmentada para públicos-alvos distintos, tais como Engenheiros, Arquitetos, Estudantes, Projetistas, Instaladores e Usuários.
- Manter cursos de capacitação, formação e certificação profissional emAutomação Residencial (Ambientes Inteligentes).
- Homologar produtos e serviços na área por meio da estampa de seu selo.
A sede da associação está
localizada em Curitiba / PR, e tem membros
representantes em outras
localidades no território nacional. Seus estatutos foram
registrados em fevereiro de 2000
no Primeiro Cartório de Títulos e Documentos de
Curitiba sob numero 17267; porém,
seu principal endereço é a Alameda dos Juritis, 633
Moema - São Paulo SP.
Referências:
TEZA, V. R. Alguns Aspectos Sobre A Automação Residencial – Domótica (Dissertação
de mestrado). Programa de Pós-graduação em ciência da Computação. UFSC. Florianópolis-SC, 2002
AURESIDE (Associação Brasileira de Automação Residencial). Disponível em: <http://www.aureside.org.br/quemsomos/default.asp?file=historico.asp&menu=quemsomos>
Referências:
TEZA, V. R. Alguns Aspectos Sobre A Automação Residencial – Domótica (Dissertação
de mestrado). Programa de Pós-graduação em ciência da Computação. UFSC. Florianópolis-SC, 2002
AURESIDE (Associação Brasileira de Automação Residencial). Disponível em: <http://www.aureside.org.br/quemsomos/default.asp?file=historico.asp&menu=quemsomos>
sábado, 14 de junho de 2014
IMPACTOS DA IoT NAS CONEXÕES
Postado por
Unknown
Falamos um pouco sobre a Internet das
Coisas (IoT). Vamos agora falar sobre seu impacto nas conexões e redes.
Estatísticas sobre o número de conexões, quantidade de dados transmitida e
tipos de aparelhos conectados. Tudo isso atualmente e com previsões para um
futuro bem próximo.
A Cisco realizou um estudo, o Cisco®
Visual Networking Index™ (VNI), que partindo de 2013 estimou o quadro de
conexões no Brasil e no mundo até 2018. A taxa anual de tráfego IP global no
fim desse período deve chegar a 1,6 zettabytes. Isso mesmo. Você não leu
errado. 1,6 zettabytes o que equivale a 1 717 986 918,4 TB. Só para ter uma
ideia, esse tráfego apenas em 2018 será maior que todo o tráfego entre 1984 e
2013.
Surpreso(a) com o que nos aguarda?
Ainda tem mais. Para quem gosta de números: graças a IoT teremos cerca de 645
milhões de dispositivos móveis conectados (atualmente temos um pouco mais que
418,5 milhões). Com as TVs conectadas em alta, em 2018, o tráfego de vídeo
atingirá o triplo do atual com 2,8 Exabytes (2 936 012,8 TB) por mês sendo
responsável por 82% de todo o tráfego da Internet.
No Brasil, em 2013, tínhamos 81 milhões
de usuários de Internet. Em 2018 serão 142 milhões. O tráfego aqui crescerá 2,4
vezes nesse período e no final dele será, se comparado com 2005, 353 vezes o
volume de toda a Internet no Brasil.
Ao que concerne à mobilidade, os
“não-PCs” representarão em 2018 a maioria do tráfego (57%). Até lá o tráfego
originado pelo nosso amigo PC crescerá 10% ao ano e os smartphones e tablets
crescerão anualmente 64% e 74% respectivamente.
Disso tudo podemos concluir que
indubitavelmente a IoT estará no nosso futuro e igual certeza temos do seu
grande impacto no tráfego de dados. Os futuros profissionais de TIC terão com
isso a oportunidade de desenvolver soluções que garantam a harmonia e
optimização das redes nessa grande transformação do mundo.
Referências:
LOBO,
Ana Paula. Internet das coisas
explode a demanda por tráfego IP. Disponível em:
<http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/ sys/start.htm infoid=36995&sid=4#.U5xo93JdV9s>Acesso
em 13 jun. 2014.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
O que torna a Domótica Possível
Postado por
Unknown
Daremos início a uma sequência de
postagens mostrando como funciona alguns dos setores mais importantes na
domótica responsáveis por gerenciar e integrar os diferentes sistemas autônomos
presentes numa casa automatizada.
Para começarmos, vamos dá uma
recapitulada. Em postagens anteriores mostramos que a domótica veio como uma
evolução da automação residencial, integrando vários sistemas que de início
eram independentes. Sistemas como persianas que se fecham de acordo com a
luminosidade do ambiente, controle de iluminação de cômodos com cenas pré-programas,
controle de temperatura, a abertura automática de portas e portões entre outros.
Mas para essa integração ser possível é necessário que pelo menos 2 setores
sejam satisfeitos.
O primeiro setor é o de controle,
sendo representado na maioria das vezes por microcomputadores ou microcontroladores
responsáveis por integrar a maioria dos dispositivos encontrados na residência.
Esses aparelhos são utilizados pelo fato de possuírem características de hardware
e software dedicados a projetos e aplicações de automação.
O segundo setor de dados, responsável
por promover um modo com que todos os vários dispositivos, localizados em diferentes
locais, possam trocar informações entre eles ou com a central de controle. Para
isso ser possível, é necessário um meio de comunicação por onde os dados serão
transmitidos. Sinais de rádio frequência ou até mesmo par trançado são exemplos
de alguns meios de comunicação. Para que os dispositivos possam “escutar” uns
aos outros é necessário também ser definido um protocolo. Nas próximas postagens
falaremos melhor sobre cada representante desses setores.
quinta-feira, 5 de junho de 2014
APLICAÇÕES DE INTERNET DAS COISAS
Postado por
Unknown
Segue logo abaixo um vídeo produzido por Jornalistas do Link (Jornal Estado de São Paulo) sobre a presença cada vez maior da conexão à internet em aparelhos como fogões, geladeiras, televisões e até lâmpadas e como isso também pode trazer riscos à sua segurança.
terça-feira, 3 de junho de 2014
História da Domotica
Postado por
Joao Paulo Souza Prado
A História Da Domótica
Irei tentar
apresentar a origem da Domótica, apresentando vários acontecimentos que irão
levar à criação dela
A evolução da domótica está diretamente relacionado ao desenvolvimento e barateamento dos eletrodomésticos, ela nada mais é que eletrodomésticos interligados por um sistema complexo de
computador e controle.
Desde a década de 20, quando começou a aparecer
os primeiros eletrodomésticos nos Estados Unidos, os fabricantes já utilizavam
o termo “casa do futuro” para promover seus benefícios, como poupar tempo das
pessoas fazendo eles realizarem tarefas cansativa e rotineiras do lar. Um dos
fatores responsáveis pela popularização dos eletrodomésticos foi a utilização de novos núcleos ferromagnéticos
possibilitando uma redução nos preços e no tamanho dos motores elétricos.
Após 90
anos, a casa do futuro ainda promove a venda de eletrodomésticos, porem na forma
da Automação Residencial. A computação pessoal e a internet ajudaram a
despertar o interesse das pessoas nessa área, e consequentemente na procura e
desenvolvimento dessa tecnologia que foram impulsionadas por dois fatores:
1-A implementação
de sistemas de redes e controles em ambiente residencial é um mercado pouco
explorado;
2-O
apelo ao novo que aflora desse tema, ou seja, esse tema pode representar para
uns novas oportunidades, desafios e descobertas.
A automação
residencial tem mostrado vários benefícios na integração dos dispositivos eletrônicos
e eletromecânico em relação a sistemas isolados, o principal deles e redução no
consumo de agua e energia elétrica, além de trazer maior conforto e segurança
aos seus usuários.
Por
outro lado, um grande problema na automação residencial tem sido na dificuldade
em criar equipamentos e sistemas para o uso residencial, pois como o usuário está
sempre interagindo e interferindo no sistema o tempo todo e impedindo a criação
de um equipamento dedicado ao ambiente residencial.
Foi
nesse momento que surge a Domótica que substituindo a automação residencial
tentaria resolver o seu principal problema, já que com caráter multidisciplinar
ele mescla vários conceitos de outras disciplinas Engenharia, Arquitetura, Ciência
da Computação, Psicologia, Medicina e Sociologia, tentando estudar todas as
necessidades do usuário com as possibilidades do mundo virtual e suas interações
com a residência automizada.
Nas próximas
postagens irei apresentar a domótica na atualidade, tanto no mundo quanto no Brasil.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Domótica na Realidade
Postado por
Unknown
Um breve exemplo da domótica na pratica, provendo conforto e
segurança ao lar.
Este vídeo é uma apresentação da Duetecno, uma empresa que
fornece serviços em domótica e automação residencial.
Nas próximas postagens mostraremos o que torna possível a
integração e controle entre todos esses equipamentos.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
INTERNET DAS COISAS E SUAS TECNOLOGIAS
Postado por
Unknown
SURGIMENTO
DO TERMO (INTERNET DAS COISAS)
Muitos fatos foram
associados à internet das coisas, tais como a própria criação da Internet, bem
como a criação da primeira página da web, até mesmo a necessidade de “está em
vários lugares ao mesmo tempo”. Os fatos existentes mais próximos de Internet
das coisas são:
o Em 1926, Nikola Tesla, em uma entrevista
para a revista <Collier> disse que, no futuro, todas as coisas farão
parte de um todo, e os instrumentos através dos quais será possível tal
integração vai caber facilmente em um bolso.
o Em 1990, Em uma pós-graduação do MIT,
John Romkey criou a primeira “coisa” online do mundo, sua torradeira elétrica.
o O termo "Internet das Coisas"
(Internet of Things) foi proposto por Kevin Ashton em 1999. No mesmo ano a
tecnologia foi desenvolvida pelo Centro de Identificação Automática (Auto-ID
Center), lidando com identificação por rádio frequência (RFID) e tecnologia de
sensor, graças ao qual este conceito e generalizada.
o Em 2008-2009, houve uma transição de
"Internet" ás pessoas à "Internet das coisas", ou
seja, número de objetos em rede superou o número de pessoas.
O objetivo da IOT é a
criação de uma única rede ligando-nos em torno de objetos do mundo real e os
objetos virtuais. Subtende-se "coisa" - qualquer objeto real ou
virtual que existe e se move no espaço e no tempo e que pode ser identificada
exclusivamente. Assume-se que no futuro as "coisas" se tornem
participantes ativos no negócio, informações e processos sociais, onde eles
podem interagir e se comunicar uns com os outros através da troca de
informações sobre o meio ambiente, respondendo e influenciando os processos que
ocorrem no mundo exterior sem intervenção humana. Segundo Rob Van
Kranenburg Internet das Coisas é um "bolo de quatro camadas."
Nível
2:
Oferece um serviço de atendimento às necessidades do consumidor (pode ser visto
como uma rede própria de 'coisas', um exemplo particular - a "casa
inteligente").
Nível
3:
É associada com a urbanização da vida da cidade. Ou seja, é o
conceito de "cidades inteligentes", onde todas as informações para os
moradores desta cidade contratos para uma área residencial específico em sua
casa e as casas vizinhas.
Para a comunicação é necessário
que os dispositivos possuam uma linguagem comum. A Cisco realizou uma análise
técnica e mostrou que o numero IP pode também ser adaptado para as necessidades
de um novo tipo de redes. O IP - será apenas um meio de comunicação.
INTERNET DAS COISAS -
TECNOLOGIAS
Há
uma variedade de tecnologias que englobam a internet das coisas, com tais
tecnologias tornam possível a implementação da internet das coisas, seguem as
mais notáveis:
o
Redes
de Sensores Sem Fio (RSSF)
Funciona
como uma rede de auto-organização distribuída em vários sensores e atuadores
ligados uns aos outros por rádio. Além disso, a área coberta por uma rede
desse tipo pode variar de alguns metros a vários quilômetros através da
capacidade de transmitir mensagens de um elemento para outro. Ao aplicar
esta técnica, ela pode ser capaz de captar com precisão e comportamento humano,
o ambiente do interior / exterior, apresentação de informações sob medida para
as necessidades do usuário local.
o
RFID,
tecnologia de sensor.
RFID (Radio Frequency Identification)
– É um método de identificação automática de objetos em que, por conexão a
radio pode-se ler ou modificar dados armazenados nos chamados transponders ou
etiquetas RFID. A tecnologia de sensores pode detectar o estado de coisas, por
exemplo: temperatura, umidade, inclinação e detecção quantitativa de uma
variedade de condições, tais como a tremer.
o
Uso
de IPv6
Com o surgimento da Internet das
coisas crescerá em grande quantidade o número de dispositivos conectados à
Internet, congestionando o padrão IPv4, portanto, considera-se que, usando o padrão
IPv6 que pode suportar uma quantidade esmagadoramente maior do que o IPv4
solucionará os problemas existentes de disponibilidade.
REFERENCIAS:
Business Review Brasil, A internet das coisas.
Disponível em:
<http://www.businessreviewbrasil.com.br/technology/cloud/a-internet-das-coisas>
Acesso em 7 de maio de 2014.
Press Floripa, Diretor
do Plaza escreve sobre. Disponível em:
<http://www.pressfloripa.com.br/noticias_leitor.php?not_id=15886>
Acesso em 8 de maio de 2014.
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